Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho, prefeito de Belford Roxo e aliado do PT e do presidente Lula, está novamente envolvido em uma série de escândalos e ações duvidosas. Com um histórico de polêmicas, Waguinho enfrenta crescente rejeição, especialmente entre eleitores conservadores. Seu nome já esteve ligado a milícias, corrupção e agora, faltando pouco mais de duas semanas para a eleição, o prefeito recorre a táticas sujas para tentar eleger seu sobrinho, Matheus do Waguinho, como sucessor.
Recentemente, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou Waguinho por fraude em licitação na contratação de serviços de combate à dengue, em 2018. Segundo a denúncia, ele teria restringido a publicidade dos editais, frustrando a competitividade do pregão e favorecendo determinados grupos. Além dele, outras cinco pessoas foram denunciadas por participação no esquema, que gerou um novo desgaste em sua imagem.
Agora, em meio ao desespero com a liderança do deputado Márcio Canella nas pesquisas para prefeito, Waguinho e seu grupo passaram a espalhar fake news por Belford Roxo. A última tentativa foi associar Canella à milícia, distribuindo milhares de panfletos difamando o deputado, que já entrou na Justiça para tentar cessar a propagação das notícias falsas.
Márcio Canella, que se mantém tranquilo e liderando as intenções de voto, denunciou ainda que, em 2017, Waguinho nomeou o miliciano condenado Juracy Alves Prudêncio, o Jura, para um cargo na prefeitura. “De milicianos eles entendem. Nomearam até um para a Prefeitura,” declarou Canella, reforçando que seus adversários estão desesperados diante da iminente derrota.
Com essa combinação de fake news, denúncias de corrupção e ligações com milicianos, Waguinho parece cada vez mais disposto a jogar sujo para manter o poder em Belford Roxo, mesmo à custa da verdade e da ética.
